Amei alguma coisa transparente daquele olhar e nunca mais fui o mesmo.
Daí essa espécie de cirurgia emocional que expulsa sem faca meus instintos mais primitivos do peito pra fora, em espiral e forte. Quando amo corto faca.
Ai dindi, se soubesses o embucetamento mental que vivi, saberias que não pode mais meu coração. Ou pode? Quem sabe? Quem?
Eu ou ela, eles, tu, nós? Qual que é o pronome?
Tem que escolher. Escolhas fazem parte. Portanto, acolha bem as suas escolhas.
Num mundo onde cada decisão é marcada a frio, ferro e fogo, em carne viva; cada palavra desemboca numa cachoeira diferente, para algum lugar.
Cuidado, que todo já é pouco, sempre...
Long story short:
Amar também é ter um saco receptível e apto a aumentar de volume.
Perder, ganhar e trepar, sempre.
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